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Em julgamento, TJPB mantém prisão de Padre Egídio e ex-funcionárias do Hospital Padre Zé

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) manteve, durante julgamento na manhã desta terça-feira (30), a prisão preventiva do Padre Egídio de Carvalho. O religioso é investigado de supostamente desviar recursos destinados ao Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

Além da prisão de Egídio, foram mantidas também as prisões de Janine Dantas e Amanda Duarte, também presas durante as investigações apontadas como participantes dos desvios.

Egídio foi preso preventivamente em 17 de novembro do ano passado, durante a segunda fase da Operação Indignus e segue preso na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, em João Pessoa.

O relator do caso, o desembargador Ricardo Vital, afirmou os requisitos para prisão domiciliar de Janine Dantas e Egídio de Carvalho não foram preenchidos. Amanda Duarte já cumpre prisão domiciliar. Além disso, ele manteve a prisão dos três investigados.

“Estou trazendo o entendimento alinhado ao pensamento ministerial, inclusive ministerial de segundo grau para dar provimento ao recurso ratificando o decreto do custodiamento preventivo”, disse Ricardo, acompanhando parecer do Ministério Público da Paraíba (MPPB) pela manutenção das prisões.

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