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Opinião: UFPB e as correntes do atraso

O diálogo é o remédio para todos os conflitos em todas as esferas de relacionamentos, sobretudo, os institucionais. A ausência dele, provoca crises, protestos e até guerras.

Há mais de 48 horas, estudantes da UFPB estão em greve de fome e acorrentados no prédio da Reitoria para conseguir uma audiência com a reitora Margareth Diniz. Eles querem debater uma pauta de reivindicação justa e legítima.

O grevistas reivindicam o aumento no número de  vagas na Residência e no Restaurante Universitário. Segundo os alunos, as vagas são insuficientes para a demanda.

Margareth que se elegeu com discurso progressista, retrocede na relação com a classe estudantil. Há muito tempo não se registrava atos tão extremo  na instituição. Manobras eleitorais, postura inflexível e intolerante estão marcando a gestão Diniz.

Decepção até para aqueles que se empenharam em colocá-la na cadeira que está sentada, conforme relatos do professor e assessor, Lúcio Flávio, que pediu demissões Semana passada por não concordar com os atos da magnífica.

Numa gestão eficiente, o aumento de vagas em residência e restaurante universitários, não seriam motivos para chegar a um nível tão extremo.

Até porque, não é tão difícil atender o pleito quando se tem segundo maior orçamento do Estado. As correntes dos estudantes simbolizam as amarras de uma gestão presa à inoperância.

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