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Wellington Dias libera R$ 43 milhões em ações de combate à fome na Paraíba

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, anunciou nesta segunda-feira (26), durante evento no Espaço Cultural, em João Pessoa, o valor de R$ 43 milhões de reais para o combate à fome na Paraíba. O ministro elogiou a parceria com o Governo da Paraíba, prometendo articular uma agenda com o presidente Lula no Estado.

“Estou liberando aqui, aproximadamente R$ 43 milhões de reais para o Programa de Aquisição de Alimentos, projetos para estruturação dessa área social, para gerar emprego no campo, para garantir segurança alimentar, e, vamos também trabalhar para que a gente possa com qualificação e assistência técnica, a gente apoiar pelo emprego e pelo empreendedorismo”, afirmou.

No total, a Paraíba vai receber R$ 77 milhões para ações de combate à fome. Os recursos foram garantidos após assinatura de protocolos entre o governador e o ministro.

O governador lamentou a falta de investimentos no combate à fome do Governo Federal enquanto era comandado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Com isso, ele contou que o Estado precisou investir pesado nessa área.

“Estamos celebrando a união de muitas forças em benefício desse país. Tivemos dificuldades com a situação do brasil ter voltado ao mapa da fome e por falta de uma política pública federal implementamos programas como o Tá na Mesa, Prato Cheio, Restaurante Popular. São R$ 77 milhões que estão sendo destinados nos protocolos que assinamos hoje”, disse o governador, como visto pelo ClickPB.

O governador também falou que os empresários precisam chegar junto de ações sociais e aproveitar mão-de-obra disponível em cadastros do programa Bolsa Família para a formalização de um pacto nacional contra a pobreza.

“Assinamos protocolos onde o empresariado entendeu a mensagem e que se associa ao Governo Estadual e Federal para pegar as pessoas do Bolsa Família, onde muitos profissionais qualificados estão desempregados. Se olharmos para essa mão-de-obra e entendermos isso iremos tirar as pessoas da extrema pobreza e da pobreza”, concluiu João.

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