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Investigados da Braiscompany sofrem bloqueio de mais de R$ 15 milhões em plataformas de criptomoedas

Os investigados pela Operação Halving, que apura supostas irregularidades financeiras na Empresa Braiscompany, sofreram o bloqueio de aproximadamente R$ 15.300.000,00 (quinze milhões e trezentos mil reais) em contas junto à exchanges, onde os investimentos com criptmoedas são realizados. A informação foi confirmada no final da tarde desta quarta-feira (22), pela Polícia Federal.

As exchanges são plataformas digitais onde é possível comprar, vender, trocar e guardar criptomoedas. Os nomes das empresas não foram revelados.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Halving no último dia 16, que teve como alvo a Empresa Braiscompany, e seus proprietários, o casal Antonio Neto Ais e Fabrícia Ais, que estão com mandados de prisão temporária. Eles são considerados foragidos da Justiça.

Os mandados de prisão de Antonio Neto e Fabrícia Ais foram expedidos pela 4ª Vara Federal de Campina Grande.

Eles são acusados em cinco tipificações penais: falsificação, crime contra a economia popular através de pirâmide financeira, gerir fraudulentamente instituição financeira, oferecer ou negociar títulos ou valores mobiliários falsos ou falsificados e operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração falsa, instituição financeira.

De acordo com a PF, “as contas são todas da operação, de alguma forma envolvidas no crime, mesmo que sejam de terceiras pessoas que não os alvos das prisões”.

A justiça ainda acatou pedido do Ministério Público e bloqueou os bens da Braiscompany e dos sócios da empresa. A determinação foi do juiz Carlos Eduardo Leite Lisboa, da 11ª Vara Cível de João Pessoa.

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