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Eduardo Leite: o candidato gay escolhido pela Globo para Presidência da República

Diante do debate que se trava no país após a declaração, em rede nacional, do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que é gay, uma coisa ficou clara e evidente: a Rede Globo já escolheu o seu pré-candidato à Presidência da República. Eduardo Leite vai disputar as prévias, no PSDB, com o governador de São Paulo, João Dória, para definir o candidato tucano ao Palácio do Planalto. Com o apoio da Globo, certamente, assume o favoritismo. Tudo estratégia política da Globo, que tenta lançar um candidato capaz de romper a polarização entre morre Lula e Bolsonaro.

Diante de uma população extremamente conservadora, a Globo tenta, há tempos, incutir a ideologia Marxista na mente da sociedade brasileira. Isso é fato. Apesar de discordar, nesse aspecto, a emissora está sendo, extremamente, coerente com o que defende há anos, ao lançar, publicamente, a pré-candidatura de Eduardo Leite com a pauta da ideologia de gênero, principal bandeira da emissora.  A família tradicional e os valores judaico-cristãos, base da cultura ocidental, é a grande inimiga do Marxismo Cultural, do qual a Globo é a maior expoente no Brasil.

A destruição dos valores cristãos é a grande missão da emissora, do ativismo gay e do ativismo judiciário, dos movimentos sociais, das universidades, etc, para implementar a “grande revolução comunista”, idealizada pelo filósofo italiano Antônio Gramsci, autor preferido de Fernando Henrique Cardoso (FHC), presidente emérito do PSDB, partido de Eduardo Leite, pré-candidato da Globo. Em um país de maioria cristã, basta observar se a estratégia de marketing político da Globo de lançar o primeiro candidato, declaradamente, gay à Presidência da República será bem aceita pela família tradicional brasileira.

 

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