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Wallber Virgolino comenta versão de Ricardo sobre anotações em agenda apreendida pelo Gaeco e diz que Secom servia para “lavar dinheiro” no governo do socialista

Wallber Virgolino (Foto: Kawê Barreto)

O deputado estadual, Wallber Virgolino (Patriotas), comentou a declaração dada pelo ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), na qual revelou que as anotações apreendidas pelo Gaeco na agenda dele, se referiam a supostos desvios de recursos praticados na Secretaria de Comunicação do Estado (Secom), na gestão do jornalista Luís Torres.

Leia mais: Ricardo diz que anotações apreendidas em agenda pelo Gaeco se referiam a supostos desvios de recursos da Secom do Estado

Em contato com o Blog do Anderson Soares, nesta segunda-feira (16), Virgolino afirmou que a Secom servia para lavar dinheiro do esquema criminoso liderado por Ricardo Coutinho.
“Há muito tempo nós sabemos que a Secom funciona como banca de lavagem de dinheiro. Tem gente que recebe como pessoa física, tem gente que recebe como pessoa jurídica para maquiar as ações do governo. Ricardo sabe muita coisa e deve dizer muita coisa. A parte da imprensa está prestes a acontecer (operação)”, destacou.
Na sexta-feira (13), em entrevista à Rádio Sanhauá, Ricardo Coutinho disse que recebeu a visita de um delator da Operação Xeque-Mate, que à época trabalhava na Secom do Estado. O delator denunciou supostos desvios de recursos na locação de palcos para eventos do governo. As anotações encontradas na agenda do ex-governador, com as inicias LT (Luís Torres) se referiam a esses supostos desmandos na comunicação, segundo Ricardo.

 

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