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Após cancelar contrato, sindicato critica militarização da segurança na ALPB

O presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado da Paraíba (Sindvig), Wilames Marques, criticou a decisão do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Gervásio Maia (PSB), de não renovar o contrato com a empresa Kairós, responsável pela segurança da ALPB. O contrato se encerra na próxima segunda-feira (6). Gervásio Maia, por medida de contenção de despesas, decidiu solicitar ao Governo do Estado, militares da Guarda Temporária para fazerem a segurança da Casa Epitácio Pessoa.

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Além da preocupação com mais de 60 vigilantes que ficarão desempregados, o sindicato alega que a decisão do presidente desrespeita uma recomendação do Tribunal de Contas do Estado. “A decisão foi referendada pelo Pleno do TCE, por unanimidade, no dia 23/08/2017, suspendendo os efeitos da Medida Provisória editada pelo governador para admissão de pessoal na Guarda Militar Temporária, publicada no DOE em 17 de agosto de 2017”, disse o presidente do sindicato.

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