A prefeitura de São Bento destinou mais de 1 milhão e 400 mil reais somente em 2018 para este fim. O envolvimento do prefeito se daria pelo recebimento de propina. Galego afirma que o empresário Raimundo Fonseca depositou, de sua conta pessoal, o pagamento de alguns boletos bancários no valor de R$ 8.413.07, referentes ao parcelamento de um veículo Hillux SW4, cujo o beneficiário seria Jarques da Silva.
Galego afirma que obteve apenas um desses boletos, mas diz que outros pagamentos foram feitos da mesma forma.
Junto a isso, no ano de 2019, o prefeito voltou a firmar contrato com o mesmo empresário, para o mesmo fim, afirma o deputado. Porém, como “manobra para dificultar a apuração dos órgãos públicos”, em vez de contratar a Santa Maria Comércio de Alimentos LTDA, foi firmado um acordo com a SM Distribuidora de Alimentos Eireli, empresa do mesmo grupo de Raimundo Fonseca, sendo destinado quase 90 mil reais para a distribuidora.
O deputado estadual pede o enquadramento de Jarques Lúcio da Silva no crime de corrupção passiva.
Galego e Jarques disputam as eleições para a prefeitura de São Bento.
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