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Pedro defende unidade da oposição, mas admite divisão do apoio do grupo entre Efraim e Cícero no primeiro turno

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O presidente estadual do PSD, Pedro Cunha Lima, defendeu a união das forças de oposição nas eleições de 2026, mas admitiu que o bloco pode iniciar a disputa dividido entre as pré-candidaturas do prefeito Cícero Lucena (MDB) e do senador Efraim Filho (União Brasil). Para ele, a coexistência de mais de um nome no primeiro turno é natural, desde que prevaleça o respeito mútuo e o entendimento de que o verdadeiro adversário é o candidato governista.

“O melhor cenário é que haja uma unidade. Agora, quem tem obrigação de juntar todo mundo numa candidatura só é o governo. A oposição consegue conviver com mais de uma candidatura porque tem segundo turno. O importante é que, no segundo turno, todo mundo esteja junto”, destacou em entrevista à Rádio Liga FM.

Pedro defendeu uma “convivência harmoniosa” entre os postulantes do campo oposicionista e reforçou que o debate eleitoral deve se concentrar nas críticas à gestão estadual. “Vai ter disputa porque todo mundo quer crescer e faz parte do processo eleitoral, mas o foco de uma candidatura de oposição deve ser questionar o ciclo de 16 anos do governo, que já deu. É preciso alternância”, afirmou.

Nos bastidores, a tendência é que Pedro e o prefeito de Campina Grande caminhem com Efraim, enquanto Cássio Cunha Lima e Romero Rodrigues se inclinam para apoiar Cícero.

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