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Bruno é contrário ao passaporte da vacina, mas admite seguir norma

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), afirmou nesta sexta-feira (17), que é contrário ao método aplicado em relação à exigência do passaporte da vacina. Ele disse que o Estado não tem como fiscalizar os 223 municípios e insinuou que a decisão sobre o passaporte é política.

“O governo levou 60 dias pra regulamentar a lei. O Governo do Estado tem condições de fiscalizar os 223 municípios? Funcionar em alguns locais e outros não dá a entender que é uma pauta meramente política”, criticou em entrevista à TV Cabo Branco.

Os vereadores de Campina Grande aprovaram o projeto de lei que proíbe a cobrança do passaporte da vacina na cidade. Apesar de se posicionar contrário à cobrança, Bruno admitiu segui-la, já que o STF determinou que os municípios devem seguir as regras mais rígidas.

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