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Em João Pessoa, Marcelo Queiroga promete vacinar toda população brasileira até dezembro e comenta estudo para desobrigar uso de máscara

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cumpre agenda em João Pessoa, neste final de semana. O ministro se reuniu com o prefeito da capital, Cicero Lucena (PP), na tarde de hoje, no Centro Administrativo Municipal. No encontro, Queiroga destacou a parceria com a prefeitura para construção de novas UPAS e Unidades Básicas da Família.

O ministro destacou que o Governo Federal já comprou mais de 630 milhões de vacinas e garantiu que toda população brasileira, acima de 18 anos será vacinada até dezembro. “Nós temos 630 milhões de vacinas adquiriras que vão chegar até o final do ano e a perspectiva é que toda população acima de 18 anos, que são 160 milhões de brasileiros, seja vacinada até o mês de dezembro”, disse.

Marcelo Queiroga também comentou sobre o estudo encomendado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que desobriga o uso de máscaras para pessoas que já foram vacinadas e infectadas com o vírus da Covid-19. “O presidente solicitou e ele está sendo feito, ele está satisfeito com campanha de vacinação e tem se empenhado pessoalmente. Já se verificou que em país onde a campanha avançou, o pessoal passou a tirar a máscara”, pontuou.

Queiroga disse desconhecer qualquer investigação sobre a vacina indiana Covaxin e voltou a afirmar que a preocupação com o tema é “zero”. Ele ressaltou que nenhuma dose da vacina da Covaxin foi comprada pelo governo e o próprio TCU constatou que não havia indícios de superfaturamento de preços. 

“Não sei que investigação é essa. O MPF tem a propriedade de fazer as análises, mas em relação o Ministério da Saúde não adquiriu qualquer dose da Covaxin, nem também da Sputnik. Vale destacar que o TCU constatou que não há indício de superfaturamento de preços. Esse contrato não foi feito na nossa gestão, isso está sendo analisado pelos órgãos próprios do governo, na própria consultoria jurídica da Saúde, a preocupação com Covaxin para o ministro da saúde é absolutamente zero”, disse.

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