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Em entrevista, Nilvan diz que vai subsidiar passagens de ônibus na capital

O candidato à prefeitura de João Pessoa, Nilvan Ferreira reafirmou que na sua gestão não vai ter lockdown. Ele assumiu o compromisso durante entrevista, na manhã desta quarta-feira (25). Também apresentou as propostas, projetos e ações do Plano de Gestão, como a de subsidiar as passagens de transporte coletivo na Capital.

Nilvan disse que será criado um Comitê Gestor com equipe de técnicos em saúde para garantir a ampliação dos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “Teremos 30 dias entre a eleição e a posse para que possamos ter a clareza que a rede de UBS estará funcionando bem com suporte que precisa para garantir, inclusive, o tratamento para as pessoas que apresentam os primeiros sintomas de covid-19. Nossa rede de UPA preparada para receber pacientes e os hospitais. João Pessoa precisa ter um prefeito comprometido com uma gestão técnica”, explicou.

O candidato também falou que a economia da cidade não vai suportar fechar novamente os estabelecimentos. “Comigo não tem lockdown. Não existe essa possibilidade porque vou cuidar da saúde através de protocolos rígidos. Se tiver outro lockdown nossa economia e os empregos vão pra o espaço. Temos que saber combinar as questões da saúde e economia. Acho que assim como Campina Grande fez nós podemos abrir dia 18 de janeiro parte da rede privada de ensino fundamental. Vamos começar por etapas. E, em seguida também gradativamente por fases a rede municipal de ensino”, comentou.

Na mobilidade urbana, Nilvan informou que vai buscar recursos para instalar o BRT (Bus Rapid Transit) o sistema de ônibus rápido e subsidiar passagens no transporte coletivo. “Penso em quem anda de ônibus e vou pegar recursos para ajudar na passagem de ônibus, em relação a prefeitura e as empresas de ônibus. O subsídio como em outras capitais. Também vou desengavetar o BRT que já temos R$ 80 milhões a cerca de dois anos na prefeitura. Vou buscar recursos de emendas parlamentares, da Caixa Econômica e se precisar vou buscar recursos internacionais”, acrescentou.

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