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PSB silencia sobre permanência de Ricardo Coutinho na Presidência da Fundação João Mangabeira

Na foto, Ricardo, Carlos Siqueira, Fábio Maia e Gervásio, em Brasília, no encontro que selou o golpe no PSB paraibano

Até agora o presidente do PSB nacional, Carlos Siqueira, não se pronunciou sobre o futuro do ex-governador, Ricardo Coutinho, em relação ao comando da Fundação João Mangabeira (FJM). Com as medidas cautelares impostas pelo Superior Tribunal de Justiça e ampliadas pelo desembargador Ricardo Vital, o ex-governador fica impedido de sair de João Pessoa.

O Blog manteve contato com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, sobre o posicionamento do partido em relação à decisão da justiça e a permanência de Coutinho à frente da FJM , mas não obteve resposta. Ricardo recebe, mensalmente, R$ 33 mil para presidir a Fundação, considerada o braço político do PSB.

Recentemente, o ex-governador retornou  aos trabalhos da FJM, em Brasília, mas a decisão do STJ de proibi-lo de sair da comarca de João Pessoa e o uso da tornozeleira eletrônica jogaram um balde de água fria nas pretensões do socialista em retomar a rotina dos trabalhos.

 

 

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