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Ivan Burity é referido como capitão da organização criminosa na Educação, diz Ministério Público; veja o docuumento

O Blog do Anderson Soares teve acesso à decisão do desembargador, Ricardo Vital, na qual mandou prender o secretário-executivo de Turismo do Estado, Ivan Burity. Segundo a decisão do magistrado, baseada em investigações do Ministério Público, Burity atuava como intermediador de esquemas de propina entre os fornecedores e a disposta organização criminosa, no âmbito da secretaria de Educação do Estado e Ciência e Tecnologia.

Segundo o MP, baseado em delação de Leandro Nunes, ex-assessor de Livânia Farias, preso na primeira fase da Operação Calvário, Ivan Burity, fazia a intermediação entre os fornecedores de livros e fardamentos com a ex-secretária, Livânia Farias, para acertar os valores da propina. Ainda de acordo com o documento, Leandro Nunes e Laura Farias, presa na 4ª fase da Operação Calvário, teriam ajudado Ivan Burity a distribuir e guardar o dinheiro da propina.

Ainda de acordo com o documento, Leandro revelou que Ivan Burity havia retornado à João Pessoa com a quantia de R$ 1,2 milhão, em dinheiro. Desse total,  R$ 300 mil ficaram com Ivan e R$ 900 mil seriam entregues ao ex-deputado federal, Rômulo Gouveia (falecido), então vice-governador à época, revela um trecho do documento que mostra detalhes da entrega de apenas uma parte da propinas paga e recebida por Ivan Burity.

Veja o documento na íntegra no link abaixo:

DECISÃO-MC-BUSCA-E-PRISÃO-PREVENTIVA

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