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Prefeitura de Santa Rita escolhe levar modelo cívico-militar para Escola Odilon Ribeiro Coutinho, em Tibiri

A Escola Municipal Odilon Ribeiro Coutinho, no bairro de Tibiri II, foi a escolhida pela Prefeitura de Santa Rita para a manifestação de interesse ao programa de escolas cívico-militares. A proposta foi aprovada em audiência pública com os pais e a Secretaria de Educação municipal.

A Prefeitura de Santa Rita informou que solicitou ao Ministério da Educação (MEC) a adesão ao programa de implantação de escola cívico-militar a partir de 2020. Pelo projeto apresentado pelo Governo Federal algumas exigências precisam ser atendidas antes mesmo do pedido de adesão ao PECIM (Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares).

Entre os pré-requisitos solicitados está a necessidade de turmas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental II e com uma média de 500 a 1.000 alunos matriculados. Neste quesito a escola municipal Odilon Ribeiro Coutinho foi selecionada e passou a realizar as etapas seguintes para conclusão da proposta de adesão.

A Secretaria de Educação realizou reuniões e audiências públicas com a comunidade para avaliação e aceitação do modelo apresentado pelo Governo Federal. Todo o processo foi registrado por meio de documentos oficiais, fotos e vídeos, que foram enviados para o conhecimento do Ministério de Educação.

Durante audiência pública, realizada na terça-feira (8), os pais e responsáveis pelos alunos da Odilon Ribeiro Coutinho aprovaram, por maioria de votos, a adesão da unidade escolar ao novo modelo.

Pela proposta apresentada pelo MEC, o modelo de escola cívico-militar visa melhorar o processo de ensino e aprendizagem, bem como desenvolver um ambiente mais seguro para toda a comunidade escolar.

A implantação deste novo modelo terá a participação do Ministério da Educação e do Ministério da Defesa, que custeará o trabalho de militares da reserva das Forças Armadas junto às escolas.

Durante as audiências públicas foram repassadas informações acerca da metodologia a ser utilizada. Segundo a prefeitura, não se trata de militarização de escolas e nada mudará na forma como os gestores estão atuando neste momento.

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