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João Azevêdo peita “girassóis raiz” e quer Edvaldo Rosas no comando do PSB

O governador João Azevêdo (PSB) voltou a defender o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) como nome do partido para disputar a Prefeitura de João Pessoa. Questionado se Gervásio ser o candidato do grupo, caso Ricardo não aceite o desafio, Azevêdo deixou claro que não endossa o nome do ex-presidente da Assembleia Legislativa. Ele afirmou que o PSB deve discutir outros nomes.
“Eu continuo dizendo quero melhor nome para João Pessoa é o de Ricardo, pela história que tem. Caso ele não tope, o partido vai ter que sentar e discutir, internamente, outros nomes para ser colocado. Acho que antecipar nomes, agora, não produz nenhum benefício e continuo dizendo que o melhor nome é o de Ricardo pela experiência administrativa que tem e pelo que fez como governador”, disse.
Questionado se iria coordenar o processo eleitoral em João Pessoa, João declarou que o partido é quem vai definir as candidaturas nas principais cidades da Paraíba. Ele ressaltou, no entanto, que a escolha será de forma coletiva e não individual, numa clara alusão ao  ex-governador, que tenta impor os nomes.
“Esse processo será coordenado pelo partido. Eu sou membro de um partido. Isso não é uma decisão individual, isso é uma decisão coletiva. O partido já está se preparando para que até o final do ano, a gente possa discutir região por região, município por município para agente saber como será nossa atuação”, esclareceu.
Comando do PSB

João Azevêdo também se pronunciou, publicamente, sobre o movimento liderado pelos “Girassóis-raiz”, socialistas mais alinhados ao ex-governador Ricardo Coutinho,  que defender a saída de Edvaldo Rosas do comando do PSB, após assumir a Secretaria Chefe de Governo. Azevêdo disse não haver motivos para mudança e citou o exemplo de Eduardo Campos.
“Não há motivos para Edvaldo deixar a presidência do partido. O crescimento do PSB ocorreu no comando do partido. O PSB, hoje, tem outra história é isso tem a participação de Edvaldo. O fato dele ser presidente não é incompatível com o cargo de secretário, até porque Eduardo Campos era presidente nacional do PSB e era governador. Pode haver algumas opiniões individualizadas, mas não é coisa unânime no partido”, finalizou.
 

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