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Imprensa Nacional destaca atuação de Efraim Filho como principal articulador da Reforma Tributária

O Correio Braziliense trouxe matéria no jornal desta segunda feira (12) colocando o deputado Efraim Filho (DEM/PB) como principal articulador da Reforma Tributária. Este destaque se dá em função do trabalho do deputado chamando para o debate empresários e políticos.

A matéria do Correio ressalta a liderança de Efraim dizendo que: Os líderes empresariais estão se posicionando como mediadores entre o governo e o Congresso, mantendo uma relação próxima do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, e do deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), presidente da Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo.

“Efraim tem ligação próxima com (Rodrigo) Maia (presidente da Câmara) e vai ouvir a voz dos empresários. E o Marinho está trabalhando para amarrar as contas. Esperamos que dê certo”, sustenta o presidente de uma das entidades da Unecs, George Pinheiro.

Em outro trecho diz o seguinte:
Outro movimento convergente ao construído entre Marinho, Efraim e os empresários, está sendo capitaneado pela Frente Parlamentar da Reforma Tributária. A bancada vai apresentar na próxima quarta, 14, na Câmara, uma quinta PEC. No entanto, a promessa não é de pulverizar mais o debate, mas aglomerar os melhores pontos entre as outras quatro matérias…”.

Para o deputado Efraim “há várias linhas de pensamento sobre a Reforma Tributária e apresentação de uma proposta contendo os pontos importantes seria bom e facilitaria as negociações, inclusive com a oposição”. Mas, na avaliação de Efraim, o objetivo de todas as propostas é um só; “diminuir a tributação para que o país volte a crescer”.

Efraim Filho acrescentou ainda que as propostas apresentadas levam em consideração a recuperação tributária; restauração e observância do princípio da não cumulatividade, pois prevê a ampla e imediata dedução dos créditos; simplificar e uniformizar as alíquotas e eliminar as isenções e privilégios tributários concedidos de forma contrária à lei.

“Não há dúvida de que uma boa reforma tributária deve ser global, contemplando todo o sistema, tanto do ponto de vista racional quanto democrático. Neste sentido é salutar examinar alguns dados para não ferir a Constituição.

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