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Observatório da Democracia: Julian rebate Ricardo e diz que socialista não tem senso de sua insignificância

O deputado federal, Julian Lemos (PSL), rebateu o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que esta semana durante lançamento do Observatório da Democracia, disse que o Brasil vive um momento de trevas com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O deputado afirmou que Ricardo deseja fazer de Bolsonaro o antagonista no cenário político nacional, mas não tem o senso da sua insignificância. “Ricardo Coutinho escolheu o lado errado da História. O ex-governador é apenas isso: um resquício da velha política que ainda esperneia e não se conforma com a merecida derrota que sofreu.

Nota

O rei Ricardo sem trono, sem cetro, sem nada.

Sem mandato e sem foro, mas ainda com tentáculos em boa parte da Paraíba – principalmente no Palácio da Redenção e Assembleia – o ex-governador Ricardo Coutinho deseja fazer de Jair Bolsonaro o seu antagonista no cenário político. É uma atitude até um tanto jocosa, porque demonstra que ele não possui, sequer, o senso das proporções de sua própria insignificância.

Além disso, há problemas práticos para o ex-governador:
o escândalo da Cruz Vermelha na Saúde da Paraíba começa a revelar, finalmente, aquilo que todo paraibano de bem já sabe. Ricardo é um embuste, que posa de democrata e honesto, enquanto consente com o desvio de mais de 1 bilhão de reais. E o mar de lama que por ganância e corrupção varreram Brumadinho do mapa, revela-se também na Paraíba.

Já o atual presidente, eleito democraticamente por mais de 57 milhões de brasileiros, vencedor em João Pessoa e Campina Grande, não está preso, não é réu na Lava Jato, não defende bandidos e não aplaude regimes assassinos, perdulários, nem fraudulentos.

Ricardo Coutinho escolheu o lado errado da História. O ex-governador é apenas isso: um resquício da velha política que ainda esperneia e não se conforma com a merecida derrota que sofreu.

Ricardo disse em evento ironicamente autointitulado “Observatório da Democracia”, que “eles irão vencer”. Eles quem? Os que já perderam? Sim. Esses mesmos. Esses que saúdam e veneram corruptos, ladrões, ditadores e regimes assassinos. Em suma: os fracassados de esquerda.

Ricardo Coutinho não passa, portanto, de mais um no picadeiro esquerdista a engrossar o mar de lama da velha política e da mentira. Os roteiros protagonizados pelo ex-governador é que são retratos da Idade das Trevas: Jampa Digital, Empreender PB, Gol de Placa, Cruz Vermelha, e por aí vai. O enredo, para não dizer prontuário, é extenso. E é tão sujo que o ex-governador busca no presidente Jair Bolsonaro a chance de se promover e escapar politicamente do ocaso que está vindo a galope.

Coutinho, que se vê democrata, quer o controle das mídias sociais. Julga que consciência política de verdade é só a que grita “Lula Livre” e celebra, emocionada, a anarquia protagonizada pelo PT. Para Coutinho, liberdade de expressão é a que silencia a manifestação do brasileiro comum, que continua se arrepiando ao saber dos escândalos envolvendo figuras como ele próprio.

A anti-eleição teria ocorrido se esses chacais, de quem o ex-governador faz questão de se acompanhar, tivessem continuado a ditar os rumos da vida pública brasileira.

Mas esses já perderam. E continuarão sendo derrotados. Porque o povo acordou e passou a ser protagonista da sua própria história, orgulhoso dos seus valores, defensor das suas ideias, responsável pelas suas decisões e, finalmente, respeitado pelas suas opiniões.O brasileiro se assumiu. Não teme dizer que ama a Deus, a família, a pátria, a honestidade e a mudança.

A era dos políticos picaretas acabou. Chegamos para ficar. E seguiremos acertando, vencendo e transformando o Brasil em um país verdadeiramente de todos.

Julian Lemos
Deputado Federal PSL

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