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Virgolino diz que Ricardo Coutinho não tem moral para criticar decreto de Bolsonaro: “Nunca deu valor à segurança pública”

Wallber Virgolino, ex-secretário de Administração Penintenciária da Paraíba, ao lado do então governador, Ricardo Coutinho

 

O deputado estadual diplomado, Wallber Virgolino (Patriotas) rebateu as criticas do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) ao decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que flexibilizou o direito a posse de arma no Brasil. Virgolino, delegado de Polícia Civil e ex-secretário de Administração Penintenciária na gestão de Ricardo, disse que o socialista nunca deu valor à Segurança Pública do Estado e, durante os oitos anos de governo, não foi eficaz no combate à violência.
“Muito me admira esta crítica vinda de quem nunca deu valor à segurança pública da Paraíba. Se teve ou tem conhecimento do meio eficaz para combater o crime, perdeu a oportunidade de demonstrar nos oito anos que comandou a Paraíba. Basta ver a quantidade de explosões a banco, o crescimento do tráfico de drogas, crimes contra as mulheres, negros, população LGBT, crimes patrimoniais e crimes de repercussão não solucionamos”, destacou.
O deputado enfatizou, ainda, que o governo Ricardo Coutinho foi marcado pela perseguição e autoritarismo em relação aos profissionais da segurança pública da Paraíba.  “Restou em seu governo a perseguição, humilhação e tratamento indigno aos policiais, sobretudo, aos inativos. Não passa de um tocador de viola: arrogante, egocêntrico, indelicado e mal-educado que conta com a omissão do Estado investigativo-repressor.

Para Wallber, a medida adotada por Bolsonaro frustrou os armamentistas, que esperavam a liberação do porte de armas, no entanto, é o primeiro passo, segundo ele, para promoção do armamento. A medida frustrou as expectativas de alguns setores armamentistas: sobretudo, dos CAC’s – caçadores, atiradores e colecionadores, que mereciam no decreto um tratamento diferenciado. Todavia, foi um grande passo ao armamento total do cidadão.Com essa medida, o presidente visou preparar a população a ter um contato primário com arma de fogo para, num futuro próximo, promover o armamento total. De Parabéns o nosso presidente, mesmo decepcionando alguns seguimentos da sociedade que esperavam o armamento no início do governo. Tudo começa com um primeiro passo.

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