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Julian Lemos: “Enquanto Bolsonaro está preocupado em resolver os problemas dos nordestinos, João Azevêdo brinca de ser “resistência”

Julian Lemos, deputado federal diplomado e principal aliado de Bolsonaro no Nordeste

 

O deputado federal diplomado, Julian Lemos (PSL), repudiou a entrevista concedida pelo governador João Azevêdo (PSB) à Folha de São Paulo no tocante às críticas feitas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). O deputado disse que esperava uma postura mais aberta ao diálogo do governador, sobretudo, nos primeiros dias de governo, mas João resolveu radicalizar quando defendeu oposição imediata a Bolsonaro.
“É interessante perceber o discuro e a prática do governador. Ele faltou a reunião com o presidente Jair Bolsonaro, alegando que não foi convidado, mas na verdade, a decisão foi colegiada entre os governadores da esquerda nordestina. Agora, com uma semana de governo, João defende que a oposição a Bolsonaro tem que ser feita desde o primeiro dia de governo de governo. Essa regra se aplica à oposição ao governo dele também?”, questionou.
Julian classificou como arrogante a postura de João Azevêdo no tocante ao Governo Federal. Ele lembrou que depois das eleições se colocou, por diversas vezes, como “ponte” para intermediar um encontro entre o governador e o presidente da República, mas o socialista prefere criar uma relação hostil com o presidente. Para Lemos, isso revela que Azevêdo não desceu do palanque.
“O país vive um momento delicado. A eleição já passou. É preciso desarmar os palanques. Tenho acompanhado de perto o trabalho de Jair Bolsonaro e sei o compromisso dele de colocar o país nos eixos. Ele está fazendo uma faxina nesse país. As primeiras medidas do governo mostram que ele vai cumprir as promessas de campanha. Agora, enquanto Bolsonaro faz uma faxina no Brasil, João Azevêdo brinca de ser “resistência” ao governo”, declarou.
Por fim, o parlamentar rebateu as críticas do governador em relação ao projeto de dessalinização das águas do Nordeste por ser de alto custo financeiro, segundo o socialista. “Alto custo foi a Transposição do Rio São Franscio. Custou quatro vezes o valor da obra inicial e sequer foi concluída. O desvio e a corrupção custaram muito caro ao bolso dos nordestinos que nem ainda desfrutaram o benefício da obra em sua totalidade”, finalizou.

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