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Opinião: O caso Tyrone e a descontrução do discurso das “feministas” do PSB

Impressiona a hipocrisia do Movimento Feminista na Paraíba, sob a tutela das deputadas Estela Bezerra, Cida Ramos e da secretária Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Gilberta Soares. O movimento se mostra partidário e subserviente aos interesses socialistas. Quando se trata de casos de violência doméstica praticada por adversários do PSB ou da esquerda, as “feministas” se enchem de coragem para defenestrar o adversário.

Foi assim, recentemente, quando veio à tona notícias sobre o suposto enquadramento do deputado federal eleito Julian Lemos (PSL) na lei Maria da Penha. A mais eufórica, Estela Bezerra, veio a público assacar a imagem de Lemos. Socialistas trataram de espalhar, nas redes sociais, a foto do deputado eleito ao lado da futura ministra dos Direitos Humanos, na tentativa de associar à imagem da futura ministra a Julian: absolvido das acusações, mas “condenado” pelas pseudo-feministas.

O fato é que a máscara das “defensoras das mulheres” caiu por terra nesse fim de semana. É que se esperava a mesma indignação das socialistas com o compaheiro de partido, o prefeito de Sousa, Fábio Taytone, que deu uma surra na namorada de forma covarde e desumana. O caso foi à justiça e o prefeito foi proibido de se aproximar da ex-namorada. Aliás, uma pena muito branda se levar em consideração as marcas físicas e emocionais deixadas na vítima.

Apesar da grande repercussão e revolta com o caso, o que mais surpreendeu foi o silêncio covarde das “combativas feministas”. Uma nota sequer foi divulgada pela assessoria das “históricas defensoras dos direitos das mulheres”. Como cobrar das mulheres coragem para denunciar os agressores, se vocês se silenciam diante de um golpe violento contra a integridade feminina? Só quando atende aos seus interesse políticos/partidários/eleitorais? O fato é que com alguns socos e pontapés, Tyrone levou a nocaute o discurso das “defensoras dos direitos feministas”.

 

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