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Paulo Maia pede socorro financeiro de quase R$ 1 milhão à OAB nacional para cobrir rombo na OAB/PB

 

Contrariando as declarações do atual presidente Paulo Maia, a OAB-PB vive um caos econômico devido à má condução da atual gestão para com a Ordem. Prova disto é o auxílio financeiro que a OAB-PB solicitou junto ao Conselho Federal da Ordem (CFOAB), no valor de quase R$ 1 MILHÃO, a fim de quitar as despesas ordinárias com as folhas de pagamento dos meses de outubro, novembro, dezembro, além do décimo terceiro salário dos funcionários da Ordem.

Os dados foram divulgados após pedido do candidato a Conselheiro Federal pela Chapa 5 – Compromisso é a Nossa Força – Edward Johnson, informa reportagem do ParaíbaJá

O ofício de nº 456/GP/2018, assinado por Paulo Maia, comprova a solicitação dos recursos. A folha do mês de outubro só foi paga por conta dos valores liberados pelo Conselho Federal da OAB.

A informação acerca do pedido de auxílio financeiro foi disponibilizada após requerimento do advogado Edward Johnson, atual conselheiro federal e candidato pela Chapa 5. Johnson divulgou uma nota sobre o caso, onde destaca que a classe não pode compactuar com movimentações escusas para a ‘maquiagem’ de problemas financeiros, que decorrem da péssima gestão atual da Ordem.

“Na condição de Conselheiro Federal, tenho como uma das missões institucionais fiscalizar a correta aplicação das verbas oriundas das anuidades. Não é admissível nem normal a situação de OAB/PB, que se encontra praticamente quebrada pela irresponsabilidade administrativa da atual gestão. Fiz requerimento de certidão ao CFOAB e detectei que somente para os 3 últimos meses de gestão, tiveram que solicitar quase 1 milhão de reais para fechar as contas de despesas ordinárias de folhas de pagamento. Não podemos coadunar com esse caos! Por essa e outras, amanhã temos que votar na CHAPA 5, Carlos Fábio Presidente”, diz Edward Johnson em nota.

De acordo com o candidato à presidência, Carlos Fábio, às vésperas da eleição Paulo Maia lança medidas eleitoreiras que, novamente, não serão cumpridas, com intuito de ludibriar o eleitorado.  

“Como é que querem conceder isenção de anuidades? Como pretendem fazer diferente se os recursos mal pagam as despesas ordinárias? Como pretendem investir na advocacia através de cursos de qualificação, pós-graduação e mestrado se não há recursos sequer para pagar a folha de pagamento? A ordem precisa ser resgatada”, afirmou Carlos Fábio.

 

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