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João lança ‘Quarentão’ em JP e conclama militância: ‘não podemos deixar a PB retroceder’

O candidato a governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB) inaugurou nesta sexta-feira (17) o Quarentão, o comitê que fica localizado na Avenida Epitácio Pessoa, na Capital. O socialista conclamou a militância girassol para garantir a continuidade do projeto que deu à Paraíba a estabilidade.

“A gente sabe agora que a Paraíba só tem um caminho: crescer e continuar crescendo em benefício do seu povo”, disse João, durante o lançamento do comitê. “Essa vitória não será exclusivamente de pessoas. Será a vitória de um projeto, o reconhecimento de uma forma diferente de fazer política”, declarou.
Junto ao socialista, encontravam-se também os candidatos à senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB) e Luiz Couto (PT), além do governador Ricardo Coutinho (PSB) e da atual vice-governadora e vice também de João Azevedo, Lígia Feliciano (PDT).
João Azevêdo fez referência especial, também, à militância girassol. “Esse não foi um projeto construído exclusivamente por mim, Ricardo, Luiz Couto, Veneziano e Lígia. Foi construído por muitas mãos e vocês são justamente essas pessoas que nos ajudaram a construir e a tornar tão forte esse projeto. Esse lugar onde nós estamos hoje não permite retrocessos: é só avançar “, disse.

Como parte de seu projeto de governo, o candidato destacou que garante a manutenção da estabilidade da folha de pagamento dos servidores, assim como dos fornecedores, para que dê condições às empresas e indústrias para se instalarem no Estado, e assim, continuar gerando empregos.

O governador Ricardo Coutinho, presidente de honra do PSB paraibano, endossou a candidatura do socialista João Azevêdo e dos demais candidatos presentes no palanque, fazendo referência também à candidatura do ex-presidente Lula. “É preciso que a gente perceba que essa é uma reivindicação do estado democrático de direito. É preciso dar ao povo o direito de eleger quem o povo queira”, afirmou.

Sobre João, o governador reiterou a necessidade de sua eleição para a continuidade do projeto socialista. “Ou a gente avança com João Azevêdo ou o caos e a tragédia se estabelecem. Os outros candidatos dialogam com uma Paraíba que não existe mais. É aquela Paraíba dirigida por algumas famílias influentes. Não é isso que o povo quer mais”, declarou.

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