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Após escândalos, Leo Micena promete manifesto por novas eleições em Bayeux

Berg Lima e Luiz Antônio fraudaram a eleição em Bayeux. Fui vítima desses golpistas na eleição e hoje a população da cidade também sofre um duro golpe com esse grande escândalo de corrupção. As críticas são do líder oposicionista e ex-candidato a prefeito Leo Micena, terceiro colocado nas eleições.

Para Leo, houve fraude no processo eleitoral que ficou contaminado depois que foram revelados todos os golpes, tramas, armações, propinas e suspeitas de caixa 2 na campanha da chapa Berg e Luiz que vieram à tona nas conversas e gravações dos vídeos divulgados nos últimos dias.

“Primeiro, eles deram um golpe pra formar chapa. No dia da convenção Berg deu outro golpe nos partidos. Depois Berg deu em Luiz e Luiz deu em Berg. Resultado deram um golpe na população de Bayeux e levaram o nome da cidade às páginas policiais em cenário nacional e hoje vivemos nesse caos político e administrativo. Essa chapa está contaminada”, afirmou Micena.

De acordo com o ex-candidato a prefeito, Berg Lima não tem condições morais e políticas de voltar e Luiz não tem como ficar. Existe indícios de uma organização, ambos flagrados em atos de corrupção. Seria o propinoduto de Bayeux?.

Leo Micena afirmou que mais uma vez o povo será chamado para decidir o futuro da cidade. “O município está ingovernável. Assim como foi a luta popular que derrubou a construção de um presídio federal, será mais uma vez a mobilização popular que vai provocar um processo de novas eleições, hoje desejo da maioria esmagadora da população”, disse.

“Só tem três saídas para Bayeux. Berg, Luiz ou nova eleição. E o clamor do povo é por expurgar esses políticos e a cidade ter um novo pleito. Vamos lançar um manifesto suprapartidário por nova eleição, pedir apoio dos partidos, associações, movimentos sociais. Cobrar dos vereadores a cassação da chapa. A Câmara é a casa do povo e não pode ficar omissa nem dar às costas para a população. Vamos saber agora quem está do lado do povo, do lado da honestidade, do lado do combate à corrupção”, declarou Micena.

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