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Batinga reconhece demanda dos empresários, mas descarta reajuste das passagens no momento

No entanto, Batinga reconhece que há defasagem nas tarifas de ônibus da capital diante da crise econômica no país. Segundo ele, o preço do combustível subiu no ano passado mais de 20% e os custos são altos para os empresários do setor. Apesar disso, ele descartou reajuste no momento.

“Só no dissídio coletivo, as empresas estão dando 2% ou 3% acima da inflação e se continuar, o reajuste do pessoal será em torno de 14%. Não podemos negar que isso existe e é um problema, mas estamos avaliando isto agora”, afirmou.

Batinga adianta que está descartada a reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana para debater o tema no momento. Apenas em fevereiro é que o Conselho vai se reunir. “A próxima reunião é 16 de fevereiro para discutirmos programas e projetos que estamos trabalhando ali. Então esse assunto sobre reajuste não vai ocorrer no momento”, sentenciou.

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